[Blog do Professor Carlão]

Após a fase da iniciação, passa-se à fase seguinte, que é o planejamento do escopo, cujo produto final é a declaração do escopo, o qual contém um resumo documentado contendo as partes do projeto; deve ser compreensível quanto às suas pretensões e conseguir obter a aprovação formal do projeto por todas as partes interessadas. A declaração deve incluir as justificativas do projeto, a descrição do produto ou serviço, os principais itens do produto, dados quantificados e metodologia a empregar. Dentro os contextos abaixo o que é compreendido como justificativas do projeto: Escolha uma: Contêm as razões do projeto, ou seja, descrevem as necessidades e/ou oportunidades que serviram de base para ele; Contém uma exposição das principais características do produto, bem como o que será fornecido ao cliente; Contêm as características do projeto que devem ser atingidas para que se obtenha sucesso e, também, os padrões de medida, como custos, prazos, desempenho e qualidade; Contêm a

Questão 1 de 10 Assunto: Questão Enunciado: O procedimento  What-If  é uma técnica de análise geral, qualitativa, cuja aplicação é bastante simples e útil para uma abordagem em primeira instância na detecção exaustiva de riscos, tanto na fase de processo, projeto ou pré-operacional, não sendo sua utilização unicamente limitada às empresas de processo. Como resultados, espera-se determinar a revisão de um largo espectro de riscos, obtendo-se um consenso entre as áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. As etapas de elaboração do  What-If  são assim descritas, exceto em: A) Formação do comitê de revisão: montagens das equipes e seus integrantes. B) Reunião de revisão de processo: para os integrantes ainda não familiarizados com o sistema em estudo. C) Reunião organizacional: com a finalidade de discutir procedimentos, programação de novas reuniões, além de definição de metas para as tarefas. D) Reunião de formulação de ques

Questão 1 de 10 Assunto: Questão Enunciado: De acordo com a pesquisa  Global Entrepreneurship Index 2016  (GEI), o Brasil está em 92º colocado no ranking mundial de empreendedorismo. Realizado pela Rede Global de Empreendedorismo e o Instituto GEDI (Global Entrepreneurship and Development Institute), estudo foi divulgado durante a abertura da Semana Global de Empreendedorismo, que aconteceu segunda-feira, 19/11. Avaliando 132 países, a pesquisa utilizou diferentes indicadores para a realização da lista, que tem ocupado os três primeiros lugares os Estados Unidos, Canadá e Austrália. Em comparação com a edição de 2015, o Brasil subiu oito posições, ocupando agora a 92ª colocação – três posições acima em relação à América Latina. Segundo dados do estudo, o avanço do Brasil é atribuído a aspectos como “percepção de oportunidade” e “cultura empreendedora”. Mas, apesar da evolução, o país ainda está atrás de 15 países da América Latina, como Chile, Colômbia e Argentina. Para subi