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ELEMENTOS DE MÁQUINAS - ENGRENAGENS

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As engrenagens, também chamadas rodas dentadas, são elementos básicos na transmissão de energia mecânica entre eixos (árvores). Elas permitem a redução ou aumento do torque, com mínimas perdas de energia (quando estão em bom estado), e aumento ou redução de velocidades, sem perda nenhuma de energia, por não deslizarem e apresentarem engrenamento perfeito.  A mudança de velocidade e torção é feita na razão dos diâmetros primitivos. Aumentando a rotação, o torque (momento torsor) diminui e se diminuirmos a rotação poderemos aumentar o torque (força de transferência de energia mecânica).  Assim, num par de engrenagens, a maior delas terá sempre rotação menor e transmitirá torque maior. A engrenagem menor tem sempre rotação mais alta e momento torsor menor.  As engrenagens devem estar sempre lubrificadas durante o funcionamento dos conjuntos mecânicos, pois a película formada entre os dentes completa o engrenamento reduzindo a folga natural e em alguns casos minimizando os desgastes

Maior telescópio solar do mundo começa a ser construído

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Foi dada a largada para a construção do maior telescópio solar do mundo, o ATST ( Advanced Technology Solar Telescope ). Quando ele estiver pronto, em 2012, os cientistas finalmente terão uma ferramenta capaz de ajudar a compreender os fenômenos de larga escala que ocorrem no Sol, como nascem, vivem e morrem as partículas do vento solar e como a atividade solar impacta a Terra. Com um sistema óptico de 4 metros de diâmetro, o ATST será o primeiro observatório de grande abertura projetado para observar o Sol, permitindo observações com uma resolução sem precedentes. A grande abertura é necessária para resolver espacialmente as escalas fundamentais dos processos que ocorrem na atmosfera solar. Simulações mostram que algumas estruturas magnéticas que acionam os processos de larga escala na superfície e na corona solar podem ser muito pequenas, com cerca de 35 quilômetros de diâmetro. O novo telescópio solar conseguirá identificar estruturas com essas dimensões. O ATST será inaugurado n

HIDRÁULICA: COMO FUNCIONA O FREIO AUTOMOTIVO - AULA 2

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O típico sistema de freio, é composto de freios a disco na parte dianteira e freios a tambor ou disco na parte traseira, conectados por um conjunto de tubos e mangueiras, que interligam o freio de cada roda ao cilindro mestre. É comum que acessórios estejam conectados ao sistema de freio, tais como o freio de estacionamento, o servo freio e o sistema antibloqueio (ABS). Quando acionamos o pedal de freio, empurramos um pistão no interior do cilindro mestre, que força o óleo hidráulico (fluido de freio), através de tubos e mangueiras para atuar em cada roda. Como o fluido hidráulico não pode ser comprimido, empurrar o líquido através de uma tubulação, seria o mesmo que empurrar uma barra de aço através de uma tubulação. Contudo, a vantagem está na flexibilidade do líquido fluir através de flexões e curvas, chegando até o seu destino exatamente com a mesma pressão que iniciou o movimento. Para o perfeito funcionamento do sistema, é fundamental que não existam bolhas de ar no circuito

HIDRÁULICA: COMO FUNCIONA O FREIO AUTOMOTIVO - AULA 1

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A aplicação da hidráulica vem sendo pesquisada e aperfeiçoada desde que Blaise Pascal, físico francês, estudou pressões hidráulicas e descobriu os fundamentos denominados "LEIS DE PASCAL". Uma destas leis diz o seguinte: "A pressão exercida sobre um líquido em câmara selada transmite-se por igual em todas as direções”. O funcionamento do freio automotivo tem como fundamento a "Lei de Pascal", ao utilizar a força aplicada no pedal, transmitida por um fluido para acionar o sistema de freios. O freio atua transformando a energia cinética do veículo, convertendo o movimento em calor através do atrito. Ou seja, o motor desenvolve uma potência que retira o veículo do estado de repouso e impulsiona-o ao movimento, essa potência precisa ser total ou parcialmente transformada, quando se deseja diminuir ou anular a velocidade do veículo. O moderno formato do sistema de freio automotivo, vem sendo desenvolvido há mais de 100 anos e tornou-se extremamente seguro e eficient

Tecnologia - Um pomar que manda email pedindo água

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As árvores não falam. Mas algumas em Israel começaram a mandar mensagens. Técnicos do país em irrigação de plantações agora inventaram um dispositivo que, instalado num pomar, avisa – por email até - quando está na hora de aguar a planta de novo. Se não for suficiente, pode-se programá-lo para puxar água da torneira e molhar as plantas sozinho. A mágica funciona assim: com três sondas espetadas no tronco da árvore, é possível medir a corrente elétrica que passa por ele, e a partir disso verificar a quantidade de água presente na planta. Os aparelhos existentes até agora só mediam a umidade do solo, e isso tornava imprecisa a medição da umidade no interior da planta. A foto acima mostra um aparelho ligado por fios ao tronco de uma árvore. Os donos da ideia, os pesquisadores Eran Raveh e Arieh Nadler, do Instituto Volcani de Agricultura, descobriram isso sem querer, durante um trabalho com outro objetivo. Por enquanto, a inovação ainda chegou às fazendas. Na estimativa dos criadores, o

TERREMOTOS E PLACAS TECTÔNICAS

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As placas tectônicas são subdivisões da crosta terrestre que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto, podem aproximar-se ou afastarem-se umas das outras provocando abalos na superfície como terremotos e atividades vulcânicas. Tais movimentos ocorrem pelo fato do interior terrestre ser bastante aquecido fazendo com que as correntes de convecção (correntes circuladas em grandes correntes) determinem a forma de seus movimentos. Quando as correntes são convergentes elas se aproximam e se chocam sendo motivadas pela menor densidade das placas oceânicas em relação às placas continentais, sendo que a placa oceânica é engolida pela continental. Porém quando são divergentes elas se afastam fazendo com que as placas se movimentem em direção contrária, perdendo calor. As placas convergentes se colidem de forma que uma se coloca embaixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes se afastam pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto