Estruturas de Concreto Armado II (60819) - Eng. Civil - Atividade Resolvida


Na figura abaixo temos as perdas de força de protensão que ocorrem na armadura de protensão na pré-tração, ao decorrer do tempo de vida do elemento estrutural. Explique de forma sucinta o processo de perda descrito na figura.




Figura: Perdas de força de protensão que ocorrem na armadura de protensão na pré-tração (ou pré-tensão).Fonte: Bastos (2021)
 

  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda progressiva, e as três últimas são perdas imeditas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2). 
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são progressivas (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda imediata, e as três últimas são perdas finais ( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as quatro primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPenc), e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda imediata, e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são imeditas (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda inicial, e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).

 

A figura abaixo apresenta as perdas de força de protensão que ocorrem em um cabo de protensão no processo de pós-tração, ao decorrer do tempo de vida da peça. Explique de forma sucinta o processo de perda descrito na figura.

  •   Podemos entender que as seis primeiras perdas são iniciais (Patr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas progressivas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2). 
  •  Podemos entender que as três primeiras perdas são progressivas (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc), já as perdas (ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1) são perdas iniciais, e as três últimas são perdas imeditas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).   
  • As seis primeiras perdas são compreendidas como iniciais (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas imediatas (ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).   
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc), já as perdas (ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1) sao perdas progressivas, e as três últimas são perdas imeditas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • As seis primeiras perdas são compreendidas como imediatas (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas progressivas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).

 
Sobre a traçado de cabos de protensão, podemos apontar que a armadura de protensão (ativa) atribui comportamentos favoráveis ao elemento estrutural, tais comportarmos estará vinculado com seu posicionamento. Sobre o traçado do cabo de protensão, descreva sobre a distribuição de tensões em uma seção genérica, considerado os diferentes posicionamentos do cabo de protensão em relação ao eixo baricêntrico da viga.

 

  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, pode-se perceber que, deslocando a linha de atuação da força de protensão para longe do eixo baricêntrico da viga, a distribuição de tensões numa seção genérica se mantém uniforme. 
  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, à medida que a linha de atuação da força de protensão se afasta do eixo baricêntrico e se aproxima do perímetro do núcleo central de inércia da seção, as tensões de tração decorrentes da protensão aumentam nos dois bordos da viga.  
  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, à medida que a linha de atuação da força de protensão se afasta do eixo baricêntrico e se aproxima do perímetro do núcleo central de inércia da seção, as tensões de compressão decorrentes da protensão aumentam nos dois bordos da viga.
  •  Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, pode-se perceber que, deslocando a linha de atuação da força de protensão para longe do eixo baricêntrico da viga, a distribuição de tensões numa seção genérica deixa de ser uniforme.
  •  Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, se a força de protensão for aplicada fora do perímetro do núcleo central de inércia, as tensões sofrem uma mudança de sinal ao longo da seção, surgindo tensões de compressão no bordo mais distante da linha de atuação da força de protensão.


Sobre a Traçado de cabos de protensão, podemos apontar que a armadura de protensão pode ser retilínea, curvilínea, poligonal ou de traçado misto, porém o traçado dos cabos pode acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, diante de tal configuração, podemos dizer que:

  •   De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem proporcionalmente aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão. 
  •  De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem proporcionalmente aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são somados com os esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são somados com os esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão.
 

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