Plano Nacional de Engenharia
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai lançar o Plano Nacional de Engenharia para reduzir a evasão e o preenchimento de vagas ociosas nos cursos na área em instituições públicas e privadas do país. A ideia é entregar ao governo até o final do mês um conjunto de propostas com o objetivo de aumentar a oferta de engenheiros no mercado de trabalho.
Segundo comunicado divulgado pela entidade, o plano está sendo elaborado pelo Comitê de Engenharia da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação, com a participação da CNI, por meio do programa Inova Engenharia.
Dados da confederação mostram que a evasão nos cursos de engenharia é superior a 50%, sendo que a maioria deixa a faculdade nos dois primeiros anos. Para a entidade, se a economia brasileira crescer mais de 4,5% ao ano, a oferta desses profissionais ao mercado estará saturada em menos de dez anos.
O Brasil, informou a CNI, forma menos engenheiros por ano do que a Rússia, a Índia e a China, integrantes do chamado Brics, grupo que também inclui a África do Sul.
De acordo com a confederação, o Brasil forma a cada ano menos de 40 mil engenheiros, enquanto esse número chega a 120 mil na Rússia e a 300 mil na Índia. Na China, o total ultrapassa 400 mil.
Na viagem à China, a presidenta Dilma Rousseff, anunciou um projeto de investimento da Foxconn no Brasil, no valor de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 18,9 bilhões), na área de tecnologia da informação. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, o investimento deverá gerar 20 mil empregos para engenheiros de todas as áreas.
Segundo comunicado divulgado pela entidade, o plano está sendo elaborado pelo Comitê de Engenharia da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação, com a participação da CNI, por meio do programa Inova Engenharia.
Dados da confederação mostram que a evasão nos cursos de engenharia é superior a 50%, sendo que a maioria deixa a faculdade nos dois primeiros anos. Para a entidade, se a economia brasileira crescer mais de 4,5% ao ano, a oferta desses profissionais ao mercado estará saturada em menos de dez anos.
O Brasil, informou a CNI, forma menos engenheiros por ano do que a Rússia, a Índia e a China, integrantes do chamado Brics, grupo que também inclui a África do Sul.
De acordo com a confederação, o Brasil forma a cada ano menos de 40 mil engenheiros, enquanto esse número chega a 120 mil na Rússia e a 300 mil na Índia. Na China, o total ultrapassa 400 mil.
Na viagem à China, a presidenta Dilma Rousseff, anunciou um projeto de investimento da Foxconn no Brasil, no valor de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 18,9 bilhões), na área de tecnologia da informação. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, o investimento deverá gerar 20 mil empregos para engenheiros de todas as áreas.
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